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Aviú  
Artigo publicado em 24/01/2019, última edição em 03/07/2021  

Acetes paraguayensis Hansen, 1919


Acetes marinus Omori, 1975




 

Nome em português: Aviú, Avium
Nome em inglês: Aviu Shrimp (FAO)
Nome científicoAcetes paraguayensis Hansen, 1919 e Acetes marinus Omori, 1975

Origem: América do Sul, continental
Tamanho: fêmeas adultas chegam a 2,6 cm
Temperatura da água: 20-28° C
pH: 6.2-7.9
Dureza: indiferente

Reprodução: primitiva 
Comportamento: pacífico
Dificuldade: fácil

 

 

 

Apresentação

            Até recentemente os crustáceos decápodes eram divididos nas subordens Natantia e Reptantia, o primeiro representado pelos camarões, e o segundo pelos demais decápodes com menor capacidade de natação (caranguejos, lagostas, ermitões). Porém, a classificação atual divide-os de acordo com a estrutura das brânquias e demais apêndices, e com a forma de desenvolvimento larvar, nas subordens Dendrobranchiata (camarões com brânquias ramificadas e que não incubam os ovos, liberando-os diretamente na água), e Pleocyemata (demais decápodes com brânquias lamelares e que incubam os ovos, o que engloba os restantes camarões).

            No Brasil, a subordem Dendrobranchiata inclui a maioria dos camarões marinhos pescados para alimentação (Camarão-rosa, Branco e Sete-barbas). E praticamente todas as espécies de camarões de água doce brasileiros são da subordem Pleocyemata (Pitús, Fantasmas, Atya, Potimirim e Euryrhynchus). As únicas exceções são as duas espécies de Acetes, os únicos Dendrobranchiata encontrados em águas continentais brasileiras.

 

         Na realidade, Acetes é um gênero com cerca de 16 espécies, habitam estuários e águas costeiras nas regiões tropicais, subtropicais e temperadas de todo o mundo. Inclui três espécies brasileiras, a marinha A. americanus americanus, a estuarina A. marinus, e a espécie A. paraguayensis, que é o único Dendrobranchiata conhecido no mundo que habita água totalmente doce. Este artigo é focado nestas duas últimas espécies.  

Os Acetes possuem grande importância econômica, especialmente nos países asiáticos, onde 560 mil toneladas são pescadas todo ano, representando o grupo de camarões mais pescados mundialmente (15%). No Brasil, a espécie A. marinus tem importância na pesca regional, sendo capturados em grande quantidade na região da foz amazônica, especialmente no Pará, nos rios Tapajós (perto de Santarém) e no Tocantins (próximo de Cametá). Emergem à superfície dos estuários em grande quantidade, quando as chuvas anuais param de cair no Pará, entre julho e setembro, quando são capturados com puçás. São vendidos frescos, congelados ou secos e salgados, fazendo parte essencial da culinária típica paraense. A. paraguayensis também é pescado pelas populações ribeirinhas, mas possui importância econômica menor.

Todos eles são chamados popularmente de Aviú, assim como ouras espécies marinhas de Sergestidae (A. americanus, Peisos petrunkevitchi). A etimologia de Aviú é uma provável correção de "uanaviú", da língua Nhêengatú (derivada do tronco tupi), mas de tradução incerta. 

 

            Etimologia: Acetes (do grego Ἀκοίτης) foi o comandante de um navio pirata na mitologia grega, e marinus significa marinho (embora não sejam marinhos, o autor da descrição original frisa que deu este nome por ser encontrado em estuários, somente onde ainda há influência do mar). Há controvérsia em relação a paraguayensis, que significa nativo do Paraguai. Algumas fontes relatam a coleta do primeiro indivíduo desta espécie no sudoeste do Paraguai por Sörenson, enquanto outras mencionam a coleta no Rio Paraguay, próximo à desembocadura do rio Paraná, na Argentina.




Acetes paraguayensis, coletados no Rio Xingu, em frente à cidade de Altamira, PA.
Vídeo cortesia de Leandro Sousa (IctioXingu), veja links no final do artigo.


 

Origem

            Acetes paraguayensis é uma espécie de água doce, como mencionado, é a única espécie conhecida de Dendrobranchiata que completa todo seu ciclo de vida exclusivamente em águas continentais. Tem ampla distribuição no Brasil (AM, PA, RR, RO, AC, TO, AP, GO, MT, MS, MG, PR) e América do Sul, sendo encontrado também na Venezuela, Bolívia, Colômbia, Peru, Suriname, Paraguai e Argentina. É a espécie de camarão mais abundante no Rio Paraná e algumas tributárias, representando um importante componente na dieta de diversas espécies de peixes.

Acetes marinus é uma espécie de estuário, encontrada em água salobra oligohalina, endêmica na área de influência do Rio Amazonas. Ocorre no Brasil (AP, PA e TO), Guianas e Suriname.

 


Distribuição geográfica de Acetes marinus e Acetes paraguayensis. Imagem original Google Maps; dados de Melo GAS 2003 e demais referências.




Acetes sp. fotografado no Rio Approuague, na Guiana Francesa. Foto gentilmente cedida por Gregory Quartarollo (Guyane Wild Fish Association).



Aparência


         São pequenos camarões transparentes, lembrando “fantasmas”, mas com o corpo um pouco mais alongado e apêndices bem longos. Não possuem pigmentação, exceto os olhos negros e dois ou mais pequenos pares de manchas avermelhadas nos urópodos. As duas espécies medem cerca de 2 cm (até 26 mm). Seu aspecto global lembra bastante os “krill” marinhos.

Pelágicos, passam boa parte do tempo nadando à meia água, o que também os diferencia dos Carídeos. Alguns autores chegam a classifica-los até como organismos planctônicos.

Há algumas evidências sugerindo que algumas espécies marinhas de Acetes sejam bioluminescentes. As manchas vermelhas nos urópodos podem ser fotogênicos. Pescadores de diversos locais da Ásia localizam aglomerações de Acetes através de grandes áreas com tênue luminescência azul-esverdeada, à noite. Não há informações sobre as espécies brasileiras.

Rostro: Bastante curto, mais curto do que o pedúnculo ocular.

Pernas: O gênero Acetes é caracterizado pela ausência do quarto e quinto par de pernas. Os demais pereiópodos são pouco desenvolvidos, refletindo seu modo de vida natante. Minúsculas quelas nas suas extremidades, quase imperceptíveis.

Antenas e demais aspectos: Pleura do primeiro segmento abdominal recobre aquela do segundo, o que os diferencia dos Carídeos. Um aspecto bastante chamativo dos Acetes e alguns outros Sergestidae é o segundo par de antenas bastante longo, podendo ter o triplo do comprimento do animal. Além de ser longo, mostra uma morfologia bem peculiar: sua porção basal se posiciona em ângulo reto em relação ao eixo longitudinal do corpo do camarão; a antena tem uma flexura (ou “cotovelo”) em ângulo reto localizada entre o terço proximal e médio do seu comprimento. Desta forma, os dois terços distais das antenas têm trajeto paralelo ao corpo quando o animal nada. O padrão microscópico de setas também é distinto entre o terço proximal e os terços médio-distal.

Diferenciação das duas espécies de Acetes: As duas espécies são quase idênticas, refletindo sua grande proximidade filogenética, constituindo um clado distante dos demais Acetes, com um ancestral comum. No A. paraguayensis, a coxa do terceiro pereiópode possui um dente grande e agudo. O petasma dos machos possui um capitulum rudimentar. Estes detalhes não podem ser vistos em animais vivos, sem magnificação.





Acetes paraguayensis, coletados no Rio Xingu, em frente à cidade de Altamira, PA. Fotos de Leandro Sousa (IctioXingu).

 



Diagrama mostrando a peculiar forma das antenas dos Acetes. Baseado em Ball EE, et al. 1977. Ilustração de Walther Ishikawa.

 

 

Parâmetros de Água

 

Parecem ser espécies bastante tolerantes quanto aos parâmetros físico-químicos da água. Por ser uma espécie estuarina, A. marinus vive em locais com variações grande de parâmetros, um trabalho realizado no baixo Tocantins, na cidade de Cametá descreve um pH variando entre 6.1 e 8.5, e temperatura entre 25 e 29°C.

A. paraguayensis também ocorre em locais com variadas condições, por exemplo na bacia Amazônica, ocorre tanto em locais de águas negras (como Nanay, bastante ácidas e moles) quanto águas brancas (Iquitos, alcalinas e duras). Um trabalho argentino descreve seu habitat na bacia do Paraná como um pH variando de 6.8 a 8.2 e temperatura entre 25 e 26°C, ampla variação de condutividade (162 a 3200).

 

Acetes paraguayensis, coletado em Porto Velho, RO. Fotos gentilmente cedidas por Igor Luiz.




Aviú fresco, fotografado no Mercado de Santarém, PA. Foto de Altino Machado.

 

Dimorfismo Sexual

 

Geralmente as fêmeas de sergestídeos são maiores do que os machos, portanto apresentam um dimorfismo sexual em relação ao tamanho. Porém, isto é pouco pronunciado nas espécies brasileiras (A. marinus: machos medem em média 15 mm, fêmeas 18 mm; A. paraguayensis, tanto machos quanto fêmeas medem em média 20 mm). Não há outros dimorfismos evidentes à análise macroscópica.

Também podem ser diferenciados pela análise dos órgãos sexuais, mas isto é impossível em animais vivos. O flagelo antenular inferior dos machos é modificado, possui um órgão preênsil, com a função de fixar-se à fêmea durante a cópula.






Acetes paraguayensis, coletado em Porto Velho, RO.
Fotos e Vídeo cortesia de Igor Luiz.





 

 

Reprodução



Como já mencionado, camarões sergestídeos não incubam seus ovos no abdômen, liberando-os diretamente na água. Seu desenvolvimento larval é do tipo completo. O Acetes americanus possui os estágios larvais de nauplius, I a VI; protozoea, I a III; misis, I a II, e pós larva, I e II. Não há informações sobre as duas espécies continentais. Um detalhe interessante é que as formas larvais têm quelas bastante desenvolvidas (ao contrário dos adultos), e talvez passem parte do seu desenvolvimento agarrados a estruturas submersas, como vegetação. Pode ser uma adaptação para não serem carregados pela corrente, já que habitam locais com correnteza ou marés.

Acetes possuem vida curta e ciclos reprodutivos rápidos, a longevidade média das espécies marinhas é entre 3 e 10 meses, e os adultos morrem pouco tempo após se reproduzirem. Desta forma, os adultos representam uma população bastante efêmera, com rápido “turnover”, novos indivíduos são constantemente recrutados das populações mais jovens. Algumas espécies marinhas têm duas gerações por ano, com dimensões e longevidades distintas. A geração de verão é menor (a de inverno pode ser até 1,5 vezes o tamanho da de verão), e de vida bastante curta, sendo estimada entre 25 e 50 dias. Não há dados sobre as duas espécies continentais brasileiras.

Embora não incubem os ovos, o desenvolvimento ovariano dentro do corpo das fêmeas pode ser visto, na forma de uma “sela”, semelhante a outros camarões carídeos. Este desenvolvimento já foi bem estudado no A. marinus, com 3 estágios de maturação gonadal: imaturo, em maturação e maduro. O ovário imaturo é translúcido, e indistinguível do resto do corpo da fêmea. Localiza-se na cavidade torácica, mas não pode ser visto a olho nu. O ovário em maturação torna-se esbranquiçado, e seu crescimento invade os primeiros segmentos do abdômen. O ovário maduro torna-se alaranjado, de claro até escuro, e no seu crescimento máximo invade até os últimos segmentos abdominais, sendo visível como uma estrutura alongada colorida na porção dorsal do tórax e abdômen, junto à carapaça, facilmente visível a olho nu.

 





Aviú, fotografados no Mercado Ver-o-Peso de Belém, PA. Na primeira foto, aviú à esquerda. A segunda imagem mostra os camarões secos e salgados, e a terceira os camarões frescos. Fotos de Neide Rigo.


Comportamento

 

São espécies bastante ativas e natantes, gregárias, formando enormes aglomerações. Há registros de agrupamentos massivos de A. japonicus nos estratos mais superficiais do mar, a ponto de deixar a água com aspecto vermelho-tijolo. Os cardumes geralmente são alongados, com 20~30 m de largura e 200~300 m de extensão, geralmente alinhados com a corrente de água que vem da foz de um rio. Há estimativas de uma densidade de até 30.000 indivíduos por metro cúbico de água.

Porém, a presença destas aglomerações mostra uma periodicidade sazonal, de acordo com diversos fatores ambientais. A pesca de espécies marinhas de Acetes é programada de acordo com esta periodicidade. Mesmo a pesca do A. marinus no Pará é realizada somente entre julho e setembro, no final do período de cheia, quando as chuvas anuais param de cair na região. A. paraguayensis no médio Paraná também mostra uma presença esporádica, mas com períodos não tão fixos e previsíveis.

Quando nadam em grupo, geralmente todos os Acetes caminham numa mesma direção, com os corpos paralelos e as antenas quase se tocando. Seus corpos ficam numa posição horizontal, ou com a cabeça discretamente pendendo para baixo, com a antena discretamente abaixo do plano do corpo. O cardume move-se lentamente, e frequentemente permanece quase estacionário. Quando perturbados, mostram um típico nado rápido para trás, impulsionado pela sua cauda. Quando o fazem, muitas vezes saltam para fora da água. São mais ativos à noite.  

 

Não há praticamente nenhuma informação sobre a manutenção destes camarões em aquários. Bastante dóceis, em teoria, podem ser mantidos com outros peixes e invertebrados de porte compatível, desde que estes sejam pacíficos. Alguns trabalhos com espécies marinhas mencionam que são animais fáceis de serem criados em cativeiro, até sugerindo a possibilidade de serem usados como animais-modelo experimentais.

Por serem natantes, talvez sejam melhor criados em aquários sem correnteza excessiva. Sugere-se que o tanque seja adequadamente tampado, por serem exímios saltadores.




 

Acetes paraguayensis, exemplares da Argentina, fotografados em Rosario, Santa Fe (primeira foto), e Zárate, Buenos Aires (segunda e terceira). Fotos gentilmente cedidas por Demian Lescano e Gabriel Albelda.





Alimentação

 

A alimentação do A. paraguayensis já foi bem estudada, baseada no seu conteúdo estomacal. Trata-se de um animal onívoro, tendo sua dieta baseada em fitoplâncton, rotíferos e microcrustáceos. Vermes e larvas de mosquitos também fazem parte da dieta, mas com menor expressão.

 

 

 

Bibliografia: 

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Agradecimentos ao amigo aquarista Igor Luiz, e também a Altino Machado (veja seu blog  aqui ), Neide Rigo (veja seu blog  aqui ), Leandro Sousa (IctioXingu, veja seus canais  aqui - YouTube  e  aqui - Instagram ), Gregory Quartarollo ( Guyane Wild Fish Association ), Gabriel Albelda (iNaturalist, Argentina) e Demian Lescano (iNaturalist, Argentina) pela cessão das fotos e vídeos.



 As fotografias de Walther Ishikawa e Demian Lescano (iNaturalist) estão licenciadas sob uma Licença Creative Commons. As demais fotos têm seu "copyright" pertencendo aos respectivos autores.

 
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